Desafios da gestão de risco de crédito e como superá-los

A gestão de risco de crédito tem por objetivo calcular as chances de um cliente deixar de pagar as dívidas contraídas em uma negociação comercial. 

Ainda que seja praticamente impossível garantir que o recebimento ocorrerá, existem meios para determinar se um parceiro é mais ou menos confiável.  

Assim, o gestor eleva o nível de segurança e evita as graves consequências da inadimplência, ocorrência muito ruim para os negócios. Especialmente quando envolve grandes somas. 

Contudo, para realizar uma análise eficiente e que gere a confiança necessária aos gestores, é preciso superar alguns desafios.

Saiba quais são e como deixá-los para trás, conferindo este artigo! 

Afinal, o que é a gestão de risco de crédito? 

A inadimplência é uma possibilidade em todo tipo de negócio, mas se torna uma dor de cabeça ainda maior à medida que os valores envolvidos em uma negociação crescem. 

No caso dos segmentos farmacêutico, cosmético, agroveterinários e afins, por exemplo, deixar de receber os valores negociados na transação comercial significa um enorme prejuízo.  

Dependendo da situação, pode impedir a empresa de investir em novos lançamentos, pesquisas, capacitação de equipe e, assim, comprometer o crescimento organizacional. 

E deixar de evoluir, em um mercado altamente competitivo, pode ser fatal para a indústria que ficar estagnada. 

Desse modo, a gestão de risco de crédito é a maneira mais inteligente que a organização tem para estudar cada um de seus clientes.  

Esse estudo, pautado em dados confiáveis e atualizados, vai permitir identificar as consequências de um eventual descumprimento de contrato. E, claro, se vale a pena, ou não, concretizar a negociação. 

Nesse contexto, o gerenciamento de crédito é imprescindível, já que permite descobrir riscos: 

  1. Altos: quando a possibilidade de inadimplência é grande. Nesses casos, a liberação de crédito pode ser associada a maiores garantias de pagamento. Como, por exemplo, pedir um avalista de empréstimo;  
  1. Baixos: aqui o risco até existe, mas é considerado pouco provável. Contudo, mesmo nesses casos, uma avaliação criteriosa continua sendo essencial para minimizar problemas. 

Evitar maus pagadores é uma necessidade recorrente. Mas torna-se ainda mais importante em períodos de dificuldades na economia globalizada. 

Afinal, uma crise ocorrida fora do país, gere consequências internas, tornando mais complexo manter as organizações em plena operação. 

Portanto, a gestão de risco de crédito é uma ferramenta essencial. Mas para aplicá-la com eficiência, é necessário superar alguns desafios.

Superando desafios e garantindo uma gestão de risco de crédito eficiente 

É certo que as empresas precisam vender para se manter no mercado, crescer e ter segurança. 

Porém, quando os valores negociados são grandes e incluem pagamentos parcelados, é preciso aumentar a garantia de recebimento. 

A solução é uma gestão de risco de crédito eficiente e completa, que supere desafios como: 

A) Ausência de informações para análise do segmento 

Além de analisar o perfil do cliente, é muito importante ter acesso a índices setoriais.  

O segmento está em crescimento ou em retração? Quais as perspectivas para o futuro a curto, médio e longo prazo?  

Avaliar essas informações ajudará na gestão de risco de crédito, permitindo ao analista identificar se a empresa apresenta maior ou menor dificuldade para honrar seus compromissos. 

Clientes que atuam em segmentos em expansão têm maior potencial para crescimento, ganhando pontos na avaliação.  

B) Dados sem qualidade prejudicam a gestão de risco de crédito 

Qual o nível de confiabilidade das informações usadas para avaliar a capacidade de pagamento de seus clientes? 

Ter total confiança nos dados usados para a análise de crédito é imprescindível, caso contrário o estudo não refletirá a realidade daquele cliente. E isso poderá levar à inadimplência e sérios prejuízos. 

Em um mercado repleto de empresas que oferecem esse tipo de informações, garanta que a instituição parceira é idônea, respeitada e com experiência no segmento que sua empresa atua e negocia. 

C) Informações desatualizadas 

Além da confiabilidade, a gestão de risco de crédito requer dados atualizados com frequência.  

Caso contrário, prejudicará a análise, levando a resultados insuficientes e/ou obsoletos. 

Por isso, saiba como ocorre o processo de atualização da empresa fornecedora de informações. Dê preferência àquelas que atualizam seu banco de dados regularmente – como uma vez por semana, por exemplo. 

D) Apresentações complexas 

Fuja de dados difíceis de serem interpretados, dificultando e tornando a gestão de risco de crédito morosa, complexa e propensa a erros. 

É fundamental ter informações claras, facilmente acessíveis e organizadas de modo prático. Assim, sua avaliação será mais prática, assertiva e ágil – tudo o que você precisa para o processo ser mais eficiente. 

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  • Relatório gerenciais – dados sobre índices de inadimplência, análise de carteira, entre outros. 

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