Gestão do risco de crédito evita prejuízos em sua empresa

Gestão do risco de crédito

A gestão do risco de crédito sempre foi uma preocupação para empresas em todo o mundo.

Mas agora, com a retomada da economia, cresce sua importância para garantir a saúde financeira dos negócios.

Porém, também é essencial tornar a decisão de crédito mais eficiente e ágil, fator determinante para o sucesso do negócio.

Então, vamos mergulhar na importância da gestão do risco de crédito. E entender como tornar isso mais fácil e prático para a sua empresa.

O que é risco de crédito?

Risco de crédito é quando uma instituição libera qualquer tipo de crédito para um tomador contando que vai recebê-lo de volta, no prazo estipulado. Contudo, não consegue receber o valor.

Diante da possibilidade da falta de pagamento, as empresas precisam entender a saúde financeira do parceiro comercial. Bem como identificar qual o risco do comprador desencadear um evento de inadimplência no futuro.

Isso fica mais fácil ao entender o cenário mais amplo e os parâmetros para ajudar a entender, medir e mitigar riscos são muito úteis nesse sentido. São eles:

  • Caráter – descreve a reputação e credibilidade da gestão da empresa. Especialmente considerando transações já efetuadas.
  • Capacidade – refere-se à capacidade do tomador de assumir e de pagar obrigações de dívida.
  • Capital – busca entender a proporção de dívida e do patrimônio líquido da empresa, para apoiar a decisão de concessão de crédito.
  • Condições – analisa as finanças atuais da organização e sua capacidade de aumentar ou diminuir ganhos.
  • Colateral – o que a empresa tem de garantia para impedir a inadimplência? Aqui entram máquinas, imóveis, entre outros itens.

Análise quantitativa e qualitativa da gestão do risco de crédito

Vimos que a gestão do risco de crédito é um processo que visa reduzir a ocorrência de inadimplência.

Para isso, utilizam-se informações para classificar cada empresa com a qual se pretende negociar.

Trata-se de um processo cuja complexidade está intimamente ligada às quantias negociadas. Ou seja, quanto maior o volume negociado, mais criteriosa deve ser a análise de crédito.

Por isso, o rating de crédito de um tomador jurídico requer uma variedade de técnicas qualitativas e quantitativas.

As categorias de avaliação do risco qualitativo consideram pontos mais subjetivos, como:

  • Entender o que está acontecendo no cenário econômico atual e o que se espera para o período em que durar a dívida;
  • Analisar a indústria em que o tomador opera – caso do segmento farmacêutico e afins, por exemplo;
  • Avaliar a empresa, incluindo suas vantagens competitivas e suas perspectivas de crescimento;
  • Conhecer a reputação da administração no mercado.

Já a parte quantitativa da avaliação do risco de crédito é uma análise baseada em números. Ou seja, avalia-se uma variedade de índices para entender a saúde financeira geral da organização – por exemplo: faturamento anual, demonstrações financeiras, etc.

Com base em todas essas informações, a avaliação de crédito renderá uma pontuação que classifica a probabilidade de inadimplência.

Por isso, quanto melhor a classificação de pontuação/crédito, menor a probabilidade de o tomador ficar inadimplente. E o contrário também.

Como fazer uma boa gestão de risco de crédito?

É fato que as empresas precisam de maior assertividade e agilidade em suas decisões comerciais. Mas, sem comprometer a eficiência da gestão do risco de crédito.

Para isso, precisam superar desafios como:

  • Gerenciamento ineficiente de informações: a incapacidade de acessar as informações certas quando são necessários causa atrasos problemáticos;
  • Inexistência de informações por segmento: sem isso, não é possível obter uma visão completa da empresa, colocando em xeque a eficiência da gestão do risco de crédito;
  • Informações desatualizadas: os analistas não podem realizar avaliações confiáveis com base em parâmetros desatualizados. Então, é imprescindível ter segurança que as informações usadas são atuais;
  • Má qualidade da informação: as informações precisam proceder de fontes idôneas, caso contrário comprometerão a análise de riscos.

Especialmente quando as negociações envolvem altas quantias, caso de transações comerciais nos segmentos farmacêutico, cosmético, agroveterinário e afins.

Contudo, para essas indústrias, existe a Credinfar, especializada em informações completas e atualizadas para acelerar os processos de concessão de crédito, evitando a inadimplência.

Isso é possível porque possui um sistema próprio que transforma em informações de créditos os dados atualizados semanalmente pelas empresas associadas.

Com mais de 5 décadas de atuação, também oferece consultas analíticas, como histórico de débitos, análise de balanço e demonstração de fluxo de caixa.

Além disso, também disponibiliza relatório gerenciais, com índices de inadimplência, análise de carteira, etc.

Não corra riscos em sua gestão do risco de crédito. Conheça hoje mesmo a Credinfar e associe-se!

A base de dados de crédito mais completa dos segmentos farmacêutico, cosmético, agroveterinário e afins.

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